MADURO
Não há palavras maduras
na sua reinvenção
os horizontes não se bebem
sentem-se com o desejo de os beber
o sangue não jorra das fontes
como quem bebe a madrugada
Não há palavras maduras
na sua reinvenção
os horizontes não se bebem
sentem-se com o desejo de os beber
o sangue não jorra das fontes
como quem bebe a madrugada
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