MURMÚRIO
Não há margens para o poema
nem cume possível para ele
embora tente utiliz ar as suas asas
e vá onde outros ficam no caminho
Não conheço nenhum muro que brilhe
nem nenhuma sala de espera com gente feliz
Não há margens para o poema
nem cume possível para ele
embora tente utiliz ar as suas asas
e vá onde outros ficam no caminho
Não conheço nenhum muro que brilhe
nem nenhuma sala de espera com gente feliz
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